Uncharted 2 – Contando minha história

Uncharted marcou a minha vida como gamer e fez com que eu até pensasse em fazer uma faculdade de história.

Hoje eu quero contar pra vocês um pouco da minha história com Uncharted e os motivos pelos quais eu acho que você deve jogar esse jogaço da Naughty Dog.

Antes de mais nada, é importante dizer que eu nunca fui fã da franquia Tomb Raider e sim, eu entendo toda a rivalidade e até posso dar o braço a torcer quando ouço as pessoas falando que Uncharted é uma cópia barata do jogo da Lara Croft.

Talvez você prefira saber mais sobre o conteúdo em forma de vídeo:

Mas pensando sempre pelo lado positivo, depois de conhecer Uncharted, dei uma chance pra Tomb Raider e…. até que não é tão ruim assim!

Filme de Uncharted Drakes Fortune

Brincadeiras a parte, o lançamento do filme Uncharted Drakes Fortune acontece dia 16/02/22 e eu tô bastante animada pra ver meu queridinho Nathan Drake em ação.

Sim, eu torci o nariz quando soube que o bebê do Tom Holland iria interpretar o Nate, mas depois de um tempo me recusando a gostar daquele projeto de homem aranha, consigo reconhecer que o Tom é um excelente ator e ele merece tudo que tem feito.

O primeiro uncharted que eu joguei foi o melhor uncharted de todos: Uncharted 2 Amoung Thieves. É simplesmente um misto de ação, humor, história e tiroteio pra todo lado.

Foi com Uncharted 2 que eu tive meu primeiro contato com os coletáveis de um jogo e eu preciso te contar uma coisa. Eu sou uma caçadora de tesouros muito boa. Só não cheguei a platinar no PS3 por que na época eu nem ligava pra platina.

Mas até o coletável escondido no jogo eu consegui achar.

O que eu mais gosto de Uncharted 2

Eu nunca fui de explorar os mapas, principalmente se for um mapa de mundo fechado. Eu simplesmente seguia procurando saber mais da história até chegar ao final.

Mas tinha algo de diferente com Uncharted. Os gráficos eram perfeitos, o carisma (e beleza) do Nathan, o humor e principalmente a história.

Ahhh a história de Uncharted. Baseada em escritos de Marco Polo, Nathan e outras duas caçadoras de tesouros partem em busca da pedra Cintamani e o reino perdido de Shambala, mais conhecido como Xangri-la.

Eu zerei Uncharted 2 incontáveis vezes e posso dizer que conseguiria inclusive jogar ele de trás pra frente, de olhos vendados.

O fato de colocar em um jogo uma parte real da história do mundo, fez com que as coisas ficassem cada vez mais emocionantes pra mim.

Não tinha sido meu primeiro contato com esse estilo de jogo que segue uma história. Eu joguei Shadow of Rome e achei ele simplesmente incrível, justamente por que na época eu estava estudando sobre Roma na escola.

Com Uncharted, as coisas foram um pouco diferentes. Ter a possibilidade de jogar e aprender algo fez com que meus olhos brilhassem de admiração.

Um pouco sobre a minha fascinação por Marco Polo

Tanto que eu tenho dois livros que contam a história de Marco Polo e suas diversas aventuras ao redor do mundo. Sabia que dizem até que Marco Polo deu uns rolezinhos aqui pelo Brasil?

Eu não sei se Marco Polo é um bom contator de histórias, ou se ele viveu tudo isso. Mas agradeço muito por ter jogado Uncharted 2 e ter conhecido mais sobre sua história e vida.

Depois tive a chance de jogar os outros Uncharteds e a minha paixão por história só crescia a cada jogo. Me fazendo pensar inclusive em me tornar professora de história.

Até hoje, quando alguém me diz que jogos não ensinam nada além de violência, uso Uncharted, Shadow of Rome, Assassins Creed e muitos outros títulos para mostrar o quanto jogar videogames pode ser algo positivo.

No mais, estou ansiosa para que o filme de Uncharted seja um sucesso e que eles contem na tela grande a história de Marco Polo, um cara que eu admiro demais. Graças à um jogo.