Todos os jogos que zerei em 2023

O final do ano chegou e finalmente eu posso revelar um projetinho especial que eu venho desenvolvendo desde 2022 que é contabilizar todos os jogos que eu zerei no ano!

Tomei essa iniciativa após assistir ao canal do Cogumelando, que é um gamer das antigas e que documenta tudo bonitinho os jogos zerados e quais os consoles numa planilha bastante organizada (e de dar inveja pra qualquer um).

Obviamente, minha planilha não chega aos pés da do Cogu, mas é um bom começo e ótimo para aquelas pessoas que têm uma memória bem ruinzinha, como a minha!

Dai hoje eu quero contar pra vocês quais foram os jogos que eu zerei em 2023, o que eu larguei no meio do caminho e aqueles jogos que eu sempre quis jogar, mas no final acabaram decepcionando.

O link da minha humilde planilha está aqui, caso você seja curioso.

Apertem os cintos e vamos embora!

Quantos jogos eu zerei em 2023?

Até 21/12/23 eu zerei exatamente 20 jogos!
Considero um número bom e provavelmente não irei zerar mais nada até o final do ano, até por que agora peguei um jogo que tem 80 horas no modo história.

É muito provável que eu não jogue tanto por causa do período de festas e também é bastante provável que este seja o primeiro jogo que eu irei zerar em 2024. Mas tudo pode acontecer, não é mesmo?

Foram 12 jogos de Playstation 5, o que comprova que eu até que fiz um bom uso da PSN Deluxe que custa o olho da cara, mas vale a pena.

Em seguida, com 6 jogos zerados, temos os de Playstation 1. Este número poderia ser maior, concordo. Só que a maioria desses jogos eu zerei através do emulador do ps1 para celular e quando cheguei em Driver 2, migrei para o Duckstation para PC e acabei ficando com preguiça de baixar mais coisas rs.

Em seguida temos um jogo de PC e um jogo de Nintendo 64. Vou falar sobre eles mais pra frente.

Quais jogos zerei de PS5?

Eu tinha que fazer um bom proveito de ter me endividado e comprado um PS5 com a PSN Deluxe, então mergulhei a fundo na biblioteca e fui jogando alguns títulos que estavam disponíveis e alguns outros que acabei comprando por que gosto da franquia e tal.

Por mais que aqui eu falei que zerei jogos de PS5, sabemos que até a data de hoje, pouquíssimos jogos exclusivos de PS5 foram lançados, então a maioria da biblioteca era de PS4, mas eu considerei de PS5.

Dadas as devidas explicações, vamos por ordem cronológica de zeramento!

Need For Speed – Unbound

Não sou fã da franquia, mas minha esposa é. Então eu tinha comprado como presente de natal em 2022 e acabamos zerando em janeiro mesmo.

A franquia respira por aparelhos enquanto tenta buscar alguma inovação frente Forza Horizon e Gran Turismo.

Indo por um caminho um pouco mais cartunesco, os gráficos do modo história foram o que mais deixaram a desejar.

É um jogo rápido de zerar e platinar, caso você sinta vontade. Infelizmente o modo online não é tão divertido quanto o seu antecessor Need for Speed Heat.

Call of Duty – Modern Warfare 2 remastered

Eu gostava muito dos Call of Dutys antigos e resolvi dar uma chance pra esse, já que estava de graça.

É divertido, tem alguns problemas técnicos. Zerei ele logo no começo de Janeiro e estava com a expectativa de zerar todos os Call of Dutys que estivessem na PSN.

Mas essa ideia logo foi ladeira abaixo!

De todos os 20 jogos que zerei este ano, este sem dúvida foi o menos memorável.

Life is Strange – Before the Storm

Seguindo a ideia de zerar todos os jogos de uma mesma franquia, resolvi baixar todos os Life is Strange disponíveis.

Eu já havia zerado o primeiro Life is Strange, mas joguei novamente este ano. Não coloquei na lista dos zerados em 2023 justamente por ter sido o segundo zeramento.

Ainda não cheguei em uma definição sobre como resolver este problema, mas sei que alguns jogos eu tenho vontade de zerar de novo e valeria a pena colocá-los na lista de zerados eventualmente.

Life is Strange é um jogo que não conquista todos os jogadores. Por ser mais uma história interativa, isso afasta os players que gostam de muita ação o tempo todo.

São jogos bons para conhecer a história e filosofar sobre a vida. Possuem uma duração de 8 horas na média.

Life is Strange Before the Storm é o meu favorito entre todos os já lançados da franquia. Me deixou de luto por bons dias.

Life is Strange – True Colors

O jogo é sim interessante, mas não chega aos pés da história de Chloe. Sinto muito se você não concorda comigo, mas opinião é aquela coisa né.

Não que eu tenha detestado, longe disso. Só que de todas as histórias essa foi a que menos me cativou.

Talvez pelo fato de lidarmos com a Alex, uma personagem já adulta. Acho que eu gosto mais da temática “adolescentes problemáticos”.

Overcooked – All You Can Eat

Divertido para jogar com os amigos ou o Mozão, Overcooked é aquele tipo de jogo fofinho que você entra achando que vai ser divertido e acaba numa grande briga entre os jogadores.

Afinal de contas, todo mundo quer um prato pronto, mas ninguém quer lavar a bendita da louça.

As fases são bastante diversas e criativas. É o tipo de jogo que eu gostaria de ver em dinâmicas de entrevista de emprego, mas talvez seja o meu sadismo falando.

Life is Strange 2

Talvez o jogo mais triste da franquia Life is Strange, mas cada vez eu acabo mudando de ideia sobre isso.

É um dos jogos mais chatinhos de serem finalizados, justamente por que você tem que aguentar uma criança imponente achando que só por que possui poderes pode desobedecer o irmão mais velho.

Se você conseguir superar esse fator, a história aborda diversos assuntos bastante atuais, como a imigração ilegal de pessoas para os EUA, religião e exploração de trabalho infantil.

God of War 3 Remasterizado

Pois é, eu gosto de God of War mas não cheguei a zerar os primeiros lançados lá para PS2 e PS3, me julguem.

Mas eu ganhei uma aposta com um colega de trabalho e ele ficou de me dar o God of War Ragnarok.

Enquanto eu não recebia o prêmio pela minha aposta, resolvi dar uma chance para o 3 que estava lá disponível na PSN.

E não é que eu adorei?

Sim eu tinha jogado há muitos anos atrás por umas duas horinhas. Mas naquela época eu era jovem e não muito ligada em God of War.

Hoje em dia o jogo me conquistou e estou pra dizer que é muito melhor do que God of War 2018 e Ragnarok. Mas só poderei fazer essa afirmação quando zerar o 1 e 2.

Unpacking

Existe uma fase das nossas vidas que precisamos de coisas relaxantes para regenerar nossas mentes e almas.

Unpacking serviu bastante para esse momento.

É o estilo de jogo que não me conquistaria em outros momentos da minha vida. Mas é um jogo relaxante, bobinho para passar o tempo.

Tem algo de divertido em ficar tirando coisas de caixas e guardando em seus respectivos lugares.

God of War Ragnarok

Acho que não preciso me prolongar muito pra dizer que sim, adorei God of War Ragnarok.

Eu participo de diversos grupos e canais gamers e vejo muito chororô sobre o Kratos ter mudado, ficado menos másculo blablabla.

Só sei que as pessoas evoluem, os jogos devem evoluir junto e se você continua sendo a mesma pessoa de 2009, seria bom rever isso dai e buscar desenvolvimento.

Cuphead

Em 2020, no auge da pandemia, eu baixei Cuphead no PC. Cheguei até a ilha tinteiro 2 mas acabei desistindo no meio do caminho.

Mas por algum motivo do qual eu não sei explicar, resolvi comprar a versão para PS5. E que acerto, meus amigos!

Eu me diverti MUITO jogando Cuphead. Tanto que decidi que apenas zerar o jogo não era suficiente, então eu fui lá e platinei ele!

Esse é o tipo de coisa que eu vou me gabar pro resto da vida sim. É um jogo muito difícil, que exige bastante técnica e eu consegui, platinei ele.

Se você não jogou ainda, por favor tente e – quando perceber que ele é difícil pra caramba – lembre-se que a Fabi do Surto do Dia platinou ele!

Alan Wake Remastered

Se Call of Duty Modern Warfare 2 Remasted não foi memorável, Alan Wake Remastered foi decepcionante.

Eu comecei a jogá-lo justamente para conhecer a história e decidir se iria comprar Alan Wake 2.

Esse jogo foi um dos que mais me atrasou para zerar outros títulos interessantes. Eu preferia passar longe do PS5 do que jogá-lo.

Até hoje fico pensando e tentando entender o que as pessoas viram de bom nesse jogo.

Ele é lento, cheio de bugs, fácil demais para um jogo de terror psicológico e que não me deu um susto sequer.

Sem contar que a história é confusa e se vc perder uma partezinha, um abraço e bora correr para alguma explicação no Youtube.

Infelizmente essa foi a decepção do ano.

Me fazendo chegar a conclusão de que não compraria Alan Wake 2, mesmo com as boas reviews que saíram dele.

Power Wash Simulator

Eu sei que você que tem PSN Plus, Deluxe, Extra, XYZ, provavelmente soltou um xingo quando viu que o jogo gratuito de dezembro era Power Wash Simulator.

Acredite ou não, eu também xinguei!

Eu tenho pra mim que muitas pessoas gostam de jogos de simulação, mas raramente zeram algum deles. Você é uma dessas pessoas?

Então eu decidi que iria zerar essa porcaria de jogo, custasse o que fosse.

E no meio do caminho fui gostando da brincadeira. Afinal, quem não gosta daqueles vídeos satisfatórios de pessoas limpando coisas extremamente sujas com uma mangueira super poderosa?

Se você tá com preconceito sobre o jogo justamente por ser de simulação, mas no segredo do seu quarto escuro perde horas assistindo vídeos satisfatórios… simplesmente vá jogar o jogo!

Quais jogos zerei de PS1?

Eu já falei algumas vezes que eu não tive um PS1 na infância e isso sempre foi um problema pra mim.

Juntando a fome com a vontade de comer, baixei um emulador pra celular e acabei pegando também um controle pra jogar (o que não funcionou muito bem, mas quebrou um galho).

Esses foram os jogos de PS1 que eu zerei em 2023.

Tony Hawk’s Pro Skater 3

Pra uma pessoa viciada em Tony Hawk, eu considero uma falha de caráter não ter a oportunidade de jogar e conhecer esse jogo.

Na minha cabeça não existia um Tony Hawk’s Pro Skater 3. Sei que isso não faz sentido mas eu achava que pulava do 2 pro 4 e meu mundinho estava feliz desse jeito, até eu descobrir que existia um diamante perdido por ai.

Divertido, com ótimas músicas e manobras insanas. Tudo que Tony Hawk’s promete em todos os seus jogos e cumpre com bastante sucesso.

O meu maior desafio foi ter insistido em jogar no controle para celular pois o delay ao apertar os botões acabava me atrapalhando bastante.

Driver 1 – You Are the Wheelman

Eu já tinha jogado Driver 1 na casa de um primo meu. Mas tinha sido aquelas jogatinas onde o controle nunca sobra pra você pois sempre tem um primo ou amigo mais velho que acaba monopolizando a jogatina.

Acho que eu ficava mais assistindo as pessoas jogando do que literalmente pegando o controle e conhecendo essa maravilha.

Zerei Driver 1 também no emulador do celular e por incrível que pareça rodou super bem.

Ele entrou na lista dos meus jogos favoritos e confesso que de noite ainda tenho pesadelos com a última fase do jogo. Fazia tempo que eu não tinha um desafio como aquele e foi muito gratificante zerar.

Nesse momento eu estava disposta a conhecer os outros jogos da franquia Driver e tirar minhas próprias conclusões sobre o Driver 2 e se ele era tão bom quanto o primeiro.

Tony Hawk’s Pro Skater 4

Um dos meus primeiros jogos de PS2 foi Tony Hawk’s Pro Skater 4. Foram horas de divertimento, só andando de skate e ouvindo aquela playlist insanamente boa do jogo.

Para a minha surpresa uma versão anterior ao de PS2 tinha sido lançada e eu precisava conhecê-la.

É muito legal fazer o caminho contrário as vezes. Conhecer a versão final do PS2 e depois ir para a de PS1 me fez sempre ficar pensando que “essa fase não existe no outro jogo”, “as músicas são diferentes”, “essa missão seria impossível no PS1”.

Saber que existia uma versão de PS1 meio que bugou a minha cabeça. Eu fiquei pensando e imaginando quantos outros jogos possuem duas versões e quais são as suas peculiariades.

Sei que parece meio óbvio para quem vê de fora, mas isso estourou meus miolos e eu não vejo a hora de descobrir outros jogos que irão fazer isso comigo.

Driver 2 – The Wheelman is Back

Todo mundo que gosta de Driver me disse que o Driver 2 era o melhor de todos.

Eu fui jogar com essa expectativa, de encontrar o jogo aprimorado, mais difícil e divertido do que o primeiro.

O problema é que no meu celular o jogo ficava tão travado que era impossível passar de uma das primeiras missões.

Dai eu tive que partir para o emulador de PC, só não esperava que o jogo estaria tão porcamente emulado e desse menos vontade ainda de jogar através dele.

Foi ai que eu descobri uma coisa incrível! Existe um projeto de fãs de Driver chamado REDriver, onde eles otimizaram o jogo para o computador, deixando os gráficos ainda melhores e mais polidos, sem travamento. Foi assim que eu consegui jogar e conhecer Driver 2 – fica a dica ai para você também.

O jogo é bacana, não me leve a mal. Mas todos me disseram que a última missão (que por acaso se passa no Rio de Janeiro) era muito difícil!

Eu tava me preparando psicologicamente para encontrar algo parecido com a última missão de Driver 1, onde eu passei literalmente uma semana tentando passar daquele inferno.

Só que a missão final de Driver 2 não me custou mais do que 15 tentativas e isso me deixou um pouco frustrada.

Não me leve a mal, eu curti o jogo. Mas ainda acho Driver 1 melhor, com missões mais difíceis e história mais interessante.

Destruction Derby

Dos mesmos criadores de Driver, Destruction Derby é muito divertido, apesar de ter telas confusas e me deixar na dúvida se eu realmente zerei o jogo kkkkkk.

Você tem um carro e precisa sair destruindo todos os outros enquanto faz o percurso da corrida. Você também recebe algumas notas para uma classificação final.

Como eu disse, apesar de divertido é meio difícil saber se é o final do jogo, pois os percursos acabam se repetindo as vezes.

Bloody Roar

O último jogo de PS1 que eu zerei foi Bloody Roar. Um jogo de luta onde você pode transformar seu personagem em um animal específico e sair no soco com outras pessoas (ou animais específicos).

Foi uma indicação que fizeram no meu tiktok e como eu gosto muito de Tekken, achei que valia conhecer o jogo.

É divertido e vale a pena o tempo investido. Enquanto eu jogava, fiquei imaginando as brigas entre amigos quando você ficava apelando com um personagem e não deixando o outro nem sequer levantar. Bons tempos.

Quais jogos zerei de Nintendo 64

Tive um Nintendo 64 quando era criança e este talvez tenha sido o meu maior erro como gamer (mas eu já tomei bastante decisão errada, então fico na dúvida se este foi o maior).

Na época, o vendedor convenceu minha mãe que uma menina ia gostar mais de jogos estilo Mario e Kirby do que os jogos de PS1 que eram mais de menino.

O que ele esqueceu de avisar minha mãe era que os cartuchos de Nintendo 64 custavam uma pequena fortuna e que seria praticamente impossível comprar alguma coisa.

No final das contas foi o console que eu menos tive jogos, era um ao ano e as vezes nem isso!

A gente sempre ficava na dependência de ir na casa de primos mais bem afortunados que tinham caixas e caixas de jogos de N64.

Agora que eu tenho um PC capaz de rodar jogos de vários consoles, o que eu menos tive vontade de jogar foram os de Nintendo 64. Acho que ainda tenho um pouco de recentimento daquela época, sabe?

De qualquer forma, baixei o emulador para celular e acabei por conhecer um queridíssimo que me rendeu boas horas de diversão… Estou falando de Carmageddon.

Carmageddon de Nintendo 64

Um jogo de corrida diferentão e polêmico até os dias de hoje.

Em Carmageddon você tem três opções para passar de uma fase:

• Fazer todo o circuito e chegar em primeiro lugar (chato e sem emoção);
• Quebrar todos os seus concorrentes na porrada (divertido e desafiador);
• Atropelar literalmente todas as pessoas e animais que existem na fase (Rock and Roll demais!!!)

É legal ter um jogo que foge de tudo que conhecemos e te deixa com aquela vontade insana de sair atropelando todo mundo.

GTA cumpre muito bem esse papel, mas em Carmageddon é possível até rodar um VT mostrando como foi o atropelamento de vários ângulos, em câmera lenta.

Se isso é polêmico nos dias de hoje, imagina na época que foi lançado.

Quais jogos zerei de PC?

Ter um PC Gamer é algo complexo. Você sempre quer jogar tudo e nada ao mesmo tempo.

É uma aventura sempre baixar algum jogo de sites duvidosos e acabar pegando um malware sinistro. Já me aconteceu algumas vezes.

Sem contar com as problemáticas de ter que se adaptar ao teclado ao invés de um controle. Afinal, nem todos os jogos que são de PC aceitam um PS5 conectado via Bluetooth (Elden Ring é um desses casos).

Esses são os maiores impeditivos quando eu vou jogar alguma coisa no PC. Sempre é um parto achar o jogo, baixar, conectar o controle. Sei que pode parecer um tremendo White Girl Problem. Mas eu sou de uma geração onde você colocava o cartucho e saia jogando. Essa história de ficar 2 horas baixando um jogo é muito chata para mim, imagine o resto.

Tirando todos esses impeditivos, acabei baixando um jogo que tinha uma boa conectividade com o controle de PS5. Um jogo do qual eu mais assisti meu primo zerando na infância do que literalmente jogando.

Eu morria de medo, então o papel de copiloto era ótimo e confortável para mim. Mas dessa vez decidi assumir as rédeas do controle e zerar Resident Evil 4 Remake.

Resident Evil 4 Remake

Sim, eu sei e concordo, RE4 nem é tão assustador assim se comparado com o queridíssimo RE2 ou RE3 antigo.

Mas eu sou uma pessoa medrosa, isso é tudo que você precisa saber.

Zerar RE4 Remake foi gratificante. Eu me senti poderosa, destemida até mesmo quando El Salvador, o ganado com a serra elétrica, vinha pra cima de mim.

A versão Remake facilitou muito a vida dos novos jogadores possibilitando que o Leon pudesse andar e atirar ao mesmo tempo. Coisa que lá no PS2 não existia viu?

Só isso já facilitou 99% do jogo. Sem contar que a distribuição de armas e balas sempre foi uma mão na roda até no jogo antigo, coisa que continuou acontecendo na versão Remake.

Para quem conhece o antigo, vale a pena jogar para ver as diferenças e evolução do jogo.

O que eu espero zerar em 2024?

Eu não tenho uma bola de cristal, mas se for para apostar em algo, diria que em 2024 vou jogar e zerar mais jogos do que em 2023.

Digo isso pois em 2022 eu joguei e zerei 15 jogos, dessa vez foram 20. Sabe-se lá o que me espera em 2024, mas espero que seja um mundo de descobertas e zeramentos.

É óbvio que eu joguei muito mais coisas em 2023, mas quis colocar aqui apenas o que eu fechei mesmo. Alguns jogos eu desisti no meio do caminho pois eram “desinteressantes” para mim no momento.

Mas isso não signifca que eu não vá eventualmente voltar neles e zerá-los. Alguns eu quero mesmo conhecer a história, mesmo achando o jogo meio ruim.

E você, mantêm um controle de quantos jogos zerou durante o ano? Caso não, recomendo muito fazer isso, é uma experiência muito legal revisitar os zeramentos e ver a sua evolução durante os meses do ano!