Originalmente o jogo se chamaria “Prison Break: The Game”, porém com a saída da Dash Entertainment – que estava produzindo o jogo – foram necessárias várias mudanças para que o jogo seguisse sendo desenvolvido, uma delas foi o nome, que agora seria Prison Break: The Conspiracy!
Seu lançamento também sofreu turbulências, visto que enquanto o jogo estava sendo desenvolvido, a notícia do encerramento da série por baixa audiência chegou e o marketing se viu enfraquecido com a notícia.
Prison Break: The Conspiracy é bom?
Mesmo com todas as turbulências, a série ainda retém fãs nos dias atuais. Mas as críticas sobre o jogo nunca foram boas, algo que definitivamente ajudou a afundar ainda mais as vendas de Prison Break: The Conspiracy.
Mesmo com uma demora excessiva no tempo de desenvolvimento e produção, o jogo é extremamente decepcionante. A mecânica de Prison Break: The Conspiracy não funciona corretamente e o roteiro é simplesmente decepcionante, tendo em vista que tudo é quase um cópia do que muitos já viram no seriado que passa na TV.
Prison Break: The Conspiracy traz um personagem inédito que foi criado especialmente para o jogo – que se passa durante a primeira temporada da série.
Prison Break: The Conspiracy – A história
Tom Paxton é dos agentes da sinistra Companhia, a organização responsável por incriminar “Lincoln Burrows” na morte do irmão da Vice-Presidente dos EUA e sua condenação à cadeira elétrica(mas isso fica mais para quem gosta da série). Paxton tem como objetivo se infiltrar na prisão “Fox River” e tentar descobrir quais são os planos do malandro Michael Scofield, irmão de Burrows.
O game alterna partes de lutas e pancadaria com algumas partes de espionagem, onde o jogador deve ser esconder, espreitar e também vasculhar as várias alas e prédios do gigantesco presídio para espiar os passos de Scofield. Tom Paxton deve realizar tarefas para os vários personagens da trama, como encontrar objetos perdidos, lutar contra detentos marrentos ou espionar áreas de segurança.
Prison Break: The Conspiracy vale a pena?
O grande problema é a mecânica mal feita do jogo, onde nada funciona corretamente. Os controles são bastante imprecisos e Paxton parece sempre patinar no chão.
A luta do jogo também é muito ruim, mesmo com dois botões de ataques e um defesa, a luta no game é uma experiência totalmente traumatizante. A câmera e a inteligência artificial também são um golpe duro para a diversão; a câmera nunca foca corretamente na ação e a inteligência artificial é bastante irregular, com guardas extremamente cegos, onde as vezes nós mesmo nos perguntamos: “Ele me viu, mas não quis fazer nada, eu acho.”
Prison Break: The Conspiracy não conta com nenhum gráfico de ponta, pelo contrário, o game conta com gráficos antigos e não faz uso de nenhuma tecnologia atual.
Há quem diga que as cenas mais parecem com os gráficos de PlayStation 2, com apenas retoques básicos. A boa notícia fica por conta dos personagem, muito bem retratados e fiéis aos da série. A dublagem também é o ponto forte do jogo, onde vários atores compareceram em massa para emprestar suas vozes ao título.
Prison Break: The Conspiracy está disponível para Xbox 360, Playstation 3 e PC.
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Quem Teve O Surto do Dia
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